Vigilância e oração são imprescindíveis ao aperfeiçoamento espiritual do homem.
“Vigiai e orai para não cairdes em tentação”, disse Jesus a seus discípulos, que não conseguiam permanecer em vigília e oração com ele, pouco antes de ser preso.
Essa frase continua importante e indispensável a todos, principalmente, aos que procuram viver em harmonia com a lei do bem.
Vigiar, como verbo intransitivo, significa velar, estar atento, estar desperto.
Vivendo em um mundo onde o mal e o bem se mesclam e se confundem, irradiação do que temos e do que somos, interiormente, precisamos estar sempre vigilantes e atentos ao que se passa ao redor e dentro de nós, para evitarmos erros de interpretação ao que acontece exteriormente e às reações equivocadas de nossa parte.
Assim, podemos e devemos adquirir o hábito de estar atentos aos nossos pensamentos, preferencialmente, no momento que surjam e, dependendo do seu teor, afastá-los ou continuar com eles.
Toda vez que nos pegarmos em flagrante, com um pensamento negativo, seja de raiva, ódio, desânimo, tristeza, ou outros, paremos e reflitamos sobre o que deu origem a eles. O estímulo pode ser exterior ou interior a nós. De qualquer maneira despertou um sentimento criado e alimentado por nós, quando ainda não tínhamos a intenção de seguir o exemplo de Jesus.
Pode ser também – e isso é muito freqüente – que continuamos a alimentá-lo, na existência atual, apesar do nosso desejo de seguir Jesus, porque é sempre difícil substituir hábitos antigos por novos.
Trazemos, em nosso inconsciente, experiências já vividas, muitos sentimentos e emoções recalcados, situações não resolvidas que, em dadas circunstâncias, vêm à tona, muitas vezes surpreendendo até a nós próprios.
“Renascemos na Terra com as forças desequilibrantes do nosso pretérito para as tarefas do reajuste. Nas raízes de nossas tendências encontramos as mais vivas sugestões de inferioridade. Não te proponhas desse modo, atravessar o mundo sem tentações. Elas nascem de ti mesmo e alimentam-se de ti quando não as combates…” (1)
Também, através da mediunidade generalizada, que é “a disposição natural do espírito para expandir-se, projetar-se e entrar em relação com outros espíritos”, encarnados ou desencarnados, e que todos a possuem, estamos, constantemente, conversando, dialogando com Espíritos que nos querem ajudar ou obsessores, respondendo a inquirições sobre nós ou sobre determinadas pessoas, através dos nossos pensamentos (2).
Jesus, O Mestre Maior, sabia das nossas dificuldades interiores, compadecia-se dos seus irmãos tão imperfeitos na escala evolutiva e ensinava-nos, com palavras simples, lições de profunda sabedoria, como: “Vigiai e orai para que não entreis em tentação.”
Vigiando nossos pensamentos, analisando-os, olhando dentro de nós mesmos, vamos perceber que eles apenas refletem nossos sentimentos bons e maus, positivos e negativos.
Uma maneira de estarmos atentos a esses pensamentos é vigiarmos as sensações físicas que eles provocam em nós, se agradáveis ou desagradáveis.
Fonte: Artigos Espíritas
quinta-feira, 21 de janeiro de 2010
domingo, 10 de janeiro de 2010
Casamento...
O Livro dos Espíritos - Cap IV
IV - Casamento e Celibato
695. O casamento, ou seja, a união permanente de dois seres é contrária à lei da Natureza?
- É um progresso na marcha da Humanidade.
696. Qual seria o efeito da abolição do casamento sobre a sociedade humana?
- O retorno à vida dos animais.
A união livre e fortuita dos sexos pertence ao estado de natureza. O casamento é um dos primeiros atos de progresso nas sociedades humanas porque estabelece a solidariedade fraterna e se encontra entre todos os povos, embora nas mais diversas condições. A abolição do casamento seria, portanto, o retorno à infância da Humanidade e colocaria o homem abaixo mesmo de alguns animais que lhe dão o exemplo das uniões constantes.
697. A indissolubilidade absoluta do casamento pertence à lei natural ou apenas à lei humana?
- É uma lei humana muito contrária à lei natural. Mas os homens podem modificar as suas leis; somente as naturais são imutáveis.
IV - Casamento e Celibato
695. O casamento, ou seja, a união permanente de dois seres é contrária à lei da Natureza?
- É um progresso na marcha da Humanidade.
696. Qual seria o efeito da abolição do casamento sobre a sociedade humana?
- O retorno à vida dos animais.
A união livre e fortuita dos sexos pertence ao estado de natureza. O casamento é um dos primeiros atos de progresso nas sociedades humanas porque estabelece a solidariedade fraterna e se encontra entre todos os povos, embora nas mais diversas condições. A abolição do casamento seria, portanto, o retorno à infância da Humanidade e colocaria o homem abaixo mesmo de alguns animais que lhe dão o exemplo das uniões constantes.
697. A indissolubilidade absoluta do casamento pertence à lei natural ou apenas à lei humana?
- É uma lei humana muito contrária à lei natural. Mas os homens podem modificar as suas leis; somente as naturais são imutáveis.
Agradecimento...
Livro dos Espíritos - Capítulo 9
VIII – Influência dos Espíritos sobre os Acontecimentos da Vida
535. Quando nos acontece alguma coisa feliz, é ao nosso Espírito protetor que devemos agradecer?
- Agradecei sobretudo a Deus, sem cuja permissão nada se faz e depois aos bons Espíritos que foram os seus agentes.
535 a) Que aconteceria se esquecêssemos de agradecer?
- O que acontece aos ingratos
535 b) Há, entretanto, muita gente que não ora nem agradece e para quem sai tudo bem?
- Sim, mas é necessário ver o fim; pagarão bem caro essa felicidade passageira que não merecem, porque, quanto mais tenham recebido mais terão de restituir.
VIII – Influência dos Espíritos sobre os Acontecimentos da Vida
535. Quando nos acontece alguma coisa feliz, é ao nosso Espírito protetor que devemos agradecer?
- Agradecei sobretudo a Deus, sem cuja permissão nada se faz e depois aos bons Espíritos que foram os seus agentes.
535 a) Que aconteceria se esquecêssemos de agradecer?
- O que acontece aos ingratos
535 b) Há, entretanto, muita gente que não ora nem agradece e para quem sai tudo bem?
- Sim, mas é necessário ver o fim; pagarão bem caro essa felicidade passageira que não merecem, porque, quanto mais tenham recebido mais terão de restituir.
quinta-feira, 7 de janeiro de 2010
Desenvolvimento da Mediunidade
Série de vídeos sobre o processo de desenvolvimento mediúnico.
Parte 1
Parte 2
Parte 3
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