Um amigo advogado me perguntou hoje, como pode um advogado, que diversas vezes pode ser forçado a não deixar clara toda a verdade em um caso, mesmo assim seguir a moral espírita?
Na justiça dos homens isso pode ser encarado, como a defesa do direito, mas como fica isso às vistas da moral espírita?
Tentei achar algo sobre isso na web. Não achei absolutamente nada. Perguntarei isso a meu tutor na próxima reunião de meu grupo de estudo.
terça-feira, 3 de novembro de 2009
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